Pois é, morreu Bronco, morreu Maxwell Smart e como se não bastasse, acabaram com a graça do Jornal do SBT.
Acabaram as notícias esportivas com a Ex-Frota. Findou-se o aconteceu no mundo. Nada de tolerância zero.
Cadê o jornalismo-arte ?? O jornalismo-moleque ???
É, meus amigos.. Se foi !
E tudo isso, é claro, por culpa DELA !
27.9.05
Acabou a graça
Ajudando a ampliar a biblioteca
What should I read next é um serviço bacana que, com base no livro que você informa, sugere outros livros semelhantes.
Testei pouco, mas já fiquei satisfeito com os resultados.
Tosqueira pouca é bobagem
Ontem a noite, estava eu zapeando* entre os parcos canais da TV aberta e me deparei com uma cena tosca (novidade, né ?).
Como uma imagem vale mais que mil palavras, o que vi foi algo muito parecido com a foto abaixo:
Vejam que figura abominável ! A única diferença é que ontem ele estava usando uma camisa branca, um pouco mais desabotoada que esta da foto.
Olhei a cena e pensei cá com os meus botões: -- O que leva um ser humano a (des)pentear o cabelo dessa maneira, usar uma camisa aberta exibindo trocentos pinduricalhos no pescoço e, pior, usar meio pedestal, SIM, MEIO PEDESTAL, para segurar o microfone ????
Veja por sí só, como o energúmeno segura o microfone:
Acho que o negócio é rolar uma terceira guerra mundial e dizimar o planeta de vez.
* -> Zapear, além de ser um dos verbos mais bonitos da Língua Portuguesa, está no topo da minha lista de verbos favoritos, dividindo a liderança com printar.
Reticências...
Acho que já falei sobre isso aqui, mas...
Gosto de reler aquilo que escrevo, esporadicamente, para ver a quantas anda minha escrita, que ainda pode melhorar muito, mas não é das piores. Porém, relendo os últimos texto, descobri uma coisa...
Tenho abusado de um certo vício... sei lá... Talvez seja besteira minha...
Mas o fato é que acho que venho exagerando no uso das reticências... Não sei...
26.9.05
Que beleza !!!!
Lembra disso ?
Pois é... Cinco plásticas depois...
E ele acha que ficou bonito... Tá parecendo o Tom Cavalcanti, no papel de Ribamar.
Fonte: Último segundo
Sobre o texto anterior
Essa inspiração (??) surgiu quando, não sei porque, lembrei de um texto do Charles Chaplin sobre a vida. Isso mesmo ! É aquele texto que você já recebeu uma dúzia de vezes por e-mail , no qual ele fala que a vida é injusta, que o ciclo deveria ser ao contrário, que deveríamos morrer primeiro e acabar a vida com um orgasmo, etc. e tal.
Como dizia, não faço a mínima idéia do porquê desse texto do Chaplin ter surgido no vazio que é meu cérebro. Mas, como surgiu, pensei que isso também deveria se aplicar ao casamento...
A grande maioria dos casamentos, com o passar do tempo, acabam virando rotina e o sexo fica em segundo plano, enquanto que no começo do relacionamento, as partes íntimas do casal chegam a ficar em carne-viva, de tanto uso. Sendo assim, nada melhor que um casamento começar pela parte entediante e acabar na sacanagem...
24.9.05
... e viveram felizes para sempre !
Se conheceram, por acaso, na imobiliária.
Quando o corretor perguntou se estávam juntos, responderam em uníssono que sim, apesar de um não saber o nome do outro. Alugaram um apartamento e foram morar juntos.
Durante aproximadamente 5 anos, mal se econtravam. Ela saía, ele ainda estava dormindo, ele chegava e ela já estava dormindo. Dividiam a cama de casal, mas nunca se tocaram.
Pouco depois, ele largou a namorada (as más línguas diziam que era uma amante), e passaram a se encontrar mais vezes em casa, assistiam filmes e viam novela, juntos.
Foi então que passaram a fazer sexo, 2 ou 3 vezes por mês, no máximo. A coisa foi esquentando e depois de quase 12 anos vivendo sob o mesmo teto, faziam sexo compulsivamente, 2 ou 3 vezes... Por dia.
Trocavam carícias constantes em público. Um exemplo de casal apaixonado.
Foi então que decidiram deixar de morar no apartamento alugado. Ela voltou a morar com a mãe, e ele, com os pais. Se falavam cerca de 32 vezes por dia, ao telefone. Ele ligava para ela todas as manhãs, apenas para deserjar-lhe bom dia. Ela, todas as noites, ligava para dar-lhe um beijinho de boa noite.
Iam ao motel frequentemente, sempre aos finais de semana.
Certo dia, foram a um barzinho, apagaram os telefones de ambos de suas respectivas agendas. Ela foi embora as 2:30hs e ele as 4:00hs, após beijar mais 2 gatinhas, que estavam dando mole.
Nunca mais se encontraram, e viveram felizes para sempre.
19.9.05
5.9.05
Drive-in
Bons tempos aqueles, em que reuníamos a família, minha mãe, meu pai, meu irmão e eu, pra irmos ao drive-in.
Não, não é o que você está pensando, depravado leitor. Não éramos uma família de maníacos sexuais praticantes de incesto.
Quando eu era moleque, íamos muito ao cine drive-in. Naquela época, cerca de 20 anos atrás, havia um cine drive-in na entrada da Ilha, e acho que ele ainda está lá, firme e forte, mas não tenho certeza.
Para aqueles que não fazem a mínima idéia do que estou falando, explico: Cine drive-in é um cinema ao ar livre, que você entra com seu carro e estaciona ao lado de um poste munido de uma caixa de som, que você pode retirar do poste e pendurar na janela do seu carro. Isso mesmo, você assiste ao filme de dentro do seu carro. AH ! Lembro que havia um esquema de sintonizar o áudio do filme pelo rádio do seu carro, mas não estou certo se isso era realmente possível...
Pois bem, como disse, na entrada da Ilha do Governador havia um cinema desses e costumávamos ir nos divertir por lá. A sessão Coca-cola então, era especial. A molecada se esbaldava com Coca sem gelo e sem gás, distribuída gratuitamente.
Bons tempos...
Ah.. O Ilha Auto-Cine Drive-In ficava aqui (ou ainda fica, não sei)