José Firmino sempre foi um cara de visão. Empreendedor nato, vislumbrava oportunidades de negócio em toda e qualquer situação em que via-se envolvido.
Certa vez, visitando uma empresa na qual prestava serviço de consultoria em problem fixing issue without parameters and high knowledge for advanced corrections in short time, serviço este que por muitos era chamado de gambiarra mas que para Zé firmino era fonte de renda, percebeu um novo filão que até então não havia sido explorado corretamente.
Zé Firmino percebeu que todas as reuniões naquela empresa duravam horas. Muito era discutido, pouco era definido e, pior, dias depois todos lembravam-se de que ninguém havia elaborado a pauta ou, quiçá, a ata da referida reunião.
Foi então que do alto de sua perspicácia e senso de oportunidade Zé Firmino expandiu seus negócios e passou a prover consultoria em meeting planning and documentation for high participative and focused deliberations issues, coisa que as pessoas sem visão de negócio e baixa auto-estima chamariam de profissional ateiro.
Com o sucesso incontestável de todas suas empreitadas anteriores, Zé firmino acreditava que esta seria mais uma fonte inesgotável de renda a um ótimo custo x benefício... Ledo engano!
Sua primeira experiência neste nova função foi deseperadora. Zé Firmino foi convocado para preparar e documentar uma reunião envolvendo um gerente de projetos prolixo, um gerente de desenvolvimento Linux, daqueles... bem, daqueles gerentes de desenvolvimento Linux - o título fala por si só -, uma programadora de computador neurótica, um analista de sistemas mudo e um DBA das cavernas, desses que perambula pela empresa com um tacape na mão.
O gerente de projetos pediu a palavra para fazer a introdução da reunião, discursando por aproximadamente 45 minutos, sendo interrompido de tempos em tempos pelos gritos agúdos da programadora, enquanto o gerente de desenvolvimento dormia e o DBA das cavernas enxugava os olhos (sim, os olhos!) com um rolo de papel higiêncio; não um pedaço de papel higiênico, mas o próprio rolo. O mudo? Bem, o que se espera de um mudo além do silêncio?
Zé Firmino saiu da reunião com 2 barquinhos de papel, um chapéu de jornal, uma réplica da Enterprise feita com post-its em escala 12:1 e nenhuma ata de reunião.
Pediu desculpas ao CIO da empresa, cancelou todos os contratos que possuía e passou a dedicar-se a nova oportunidade de negócio que acabara de vislumbrar: Professor de origami.
Certa vez, visitando uma empresa na qual prestava serviço de consultoria em problem fixing issue without parameters and high knowledge for advanced corrections in short time, serviço este que por muitos era chamado de gambiarra mas que para Zé firmino era fonte de renda, percebeu um novo filão que até então não havia sido explorado corretamente.
Zé Firmino percebeu que todas as reuniões naquela empresa duravam horas. Muito era discutido, pouco era definido e, pior, dias depois todos lembravam-se de que ninguém havia elaborado a pauta ou, quiçá, a ata da referida reunião.
Foi então que do alto de sua perspicácia e senso de oportunidade Zé Firmino expandiu seus negócios e passou a prover consultoria em meeting planning and documentation for high participative and focused deliberations issues, coisa que as pessoas sem visão de negócio e baixa auto-estima chamariam de profissional ateiro.
Com o sucesso incontestável de todas suas empreitadas anteriores, Zé firmino acreditava que esta seria mais uma fonte inesgotável de renda a um ótimo custo x benefício... Ledo engano!
Sua primeira experiência neste nova função foi deseperadora. Zé Firmino foi convocado para preparar e documentar uma reunião envolvendo um gerente de projetos prolixo, um gerente de desenvolvimento Linux, daqueles... bem, daqueles gerentes de desenvolvimento Linux - o título fala por si só -, uma programadora de computador neurótica, um analista de sistemas mudo e um DBA das cavernas, desses que perambula pela empresa com um tacape na mão.
O gerente de projetos pediu a palavra para fazer a introdução da reunião, discursando por aproximadamente 45 minutos, sendo interrompido de tempos em tempos pelos gritos agúdos da programadora, enquanto o gerente de desenvolvimento dormia e o DBA das cavernas enxugava os olhos (sim, os olhos!) com um rolo de papel higiêncio; não um pedaço de papel higiênico, mas o próprio rolo. O mudo? Bem, o que se espera de um mudo além do silêncio?
Zé Firmino saiu da reunião com 2 barquinhos de papel, um chapéu de jornal, uma réplica da Enterprise feita com post-its em escala 12:1 e nenhuma ata de reunião.
Pediu desculpas ao CIO da empresa, cancelou todos os contratos que possuía e passou a dedicar-se a nova oportunidade de negócio que acabara de vislumbrar: Professor de origami.
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